Soneto do Orvalho
Soneto do Orvalho
As estrelas não passam,
não passa o orvalho;
e um augúrio solitário
ecoa dentre galhos...
O frescor das brisas cantantes
– a mágica dos bosques velhos;
e a coruja dos olhos brilhantes
[descerrando mistérios...]
Minguante na serra:
mil flechas de prata
em trespassar pela treva.
Um incêndio, um prazer
ao arder seu orvalho:
só eu, só você.
____________________________
(Autor: Bruno Neves Oliveira)
4 Comments:
...sem comentários ^^"
Adolf Okuyama
... ta meio sumido hein?!... and fazendo o que??
Boy, you're such a great poet! That's why I need to pass by here more often. i really took your blog for granted, but now I see I did a wrong think. Bye.
André
Lindo ... Tava sumido né ... eu tb hahahah ... Pode deixar que quando for ai te aviso ...
Abraço
add seu blog nos favoritos assim não esqueço
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