Das Reflexões em Moria
Por Ori, o anão
I
Ó Durin, Durin, Durin!
Vazio jaz teu reino aqui,
teu pétreo trono cor marfim;
Vazios os amplos salões encolunados,
vazias as forjas, e o ar está gelado:
uma mina em rocha, tesouro abandonado
Jaz então Moria escura e fria,
mas em seus veios, prata brilha;
E brilham chamas, nas ruínas...
II
Desde o triste dia, o dia malfadado
desde então, várias gerações passaram
mas as esperanças...ah, elas não passaram...
Mas cremos que chegada é a hora;
Avante, nós faremos história!
De nosso lar, varreremos a escória!
Em passo a passo diário,
reconstruindo o lar do passado;
Será, enfim, novo tempo de reinado?
III
Balin, filho de Fundin, é rei!
Sob a pedra, cantigas comporei
ao futuro, à fortuna que farei!
Palmo a palmo descendo,
e na mão, a picareta vai ardendo;
Mithril, é seu refúgio que queremos!
Alegria, felicidade sem par:
A real prata refulge sob o luar;
Fulge o dia, a harmonia enche o ar!
IV
Orcs, orcs por todo lado!
À batalha! Ao machado!
Vamos, hemos de expulsá-los!
Fogo, sombra; Medonha memória
se levanta dos ecos da história
para o presente....se levanta agora!
Balin...Balin se foi para não voltar;
Mortal palidez se abateu em seu olhar,
e espalhou...lúgubre perfume de pesar
V
Tocam, tocam tambores sob o chão;
Os inimigos tomaram a ponte, o salão;
Não podemos sair... e eles vindo estão...
Estamos presos, já não há mais saída,
não há mais alegria, sequer há comida
e ouço...tambores, tambores em folia...
O fim chegou, se foi nosso tempo;
A esperança que tinha a levou o vento
para longe, bem longe...com meu alento...
___________________
(Autor: Bruno Neves Oliveira)
I
Ó Durin, Durin, Durin!
Vazio jaz teu reino aqui,
teu pétreo trono cor marfim;
Vazios os amplos salões encolunados,
vazias as forjas, e o ar está gelado:
uma mina em rocha, tesouro abandonado
Jaz então Moria escura e fria,
mas em seus veios, prata brilha;
E brilham chamas, nas ruínas...
II
Desde o triste dia, o dia malfadado
desde então, várias gerações passaram
mas as esperanças...ah, elas não passaram...
Mas cremos que chegada é a hora;
Avante, nós faremos história!
De nosso lar, varreremos a escória!
Em passo a passo diário,
reconstruindo o lar do passado;
Será, enfim, novo tempo de reinado?
III
Balin, filho de Fundin, é rei!
Sob a pedra, cantigas comporei
ao futuro, à fortuna que farei!
Palmo a palmo descendo,
e na mão, a picareta vai ardendo;
Mithril, é seu refúgio que queremos!
Alegria, felicidade sem par:
A real prata refulge sob o luar;
Fulge o dia, a harmonia enche o ar!
IV
Orcs, orcs por todo lado!
À batalha! Ao machado!
Vamos, hemos de expulsá-los!
Fogo, sombra; Medonha memória
se levanta dos ecos da história
para o presente....se levanta agora!
Balin...Balin se foi para não voltar;
Mortal palidez se abateu em seu olhar,
e espalhou...lúgubre perfume de pesar
V
Tocam, tocam tambores sob o chão;
Os inimigos tomaram a ponte, o salão;
Não podemos sair... e eles vindo estão...
Estamos presos, já não há mais saída,
não há mais alegria, sequer há comida
e ouço...tambores, tambores em folia...
O fim chegou, se foi nosso tempo;
A esperança que tinha a levou o vento
para longe, bem longe...com meu alento...
___________________
(Autor: Bruno Neves Oliveira)
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